Num post mais antigo já tinha feito referência a um espaço que significa muito para mim. Significa tanto, e tem-me feito tanta companhia nos últimos tempos que não consigo evitar voltar a mencioná-lo.
Há lugares por onde andamos que nem sempre nos acolhem, que nem sempre são os lugares onde gostaríamos de estar naquele momento. Depois há lugares que nos perseguem em sonhos, lugares onde gostaríamos de estar mas nem sempre temos coragem para encontrar o caminho até eles. E finalmente existem lugares onde conseguimos ficar tão próximos de nós próprios, através de tudo o que nos oferecem, lugares que nos surpreendem por vermos tanto de nós mesmos neles, como se aquele lugar mais nada fosse do que uma fotografia a preto-e-branco e a cores da nossa alma. Como se a pessoa por detrás te todo aquele espaço se estivesse a referir a nós, a apontar o dedo a coisas nossas, a olhar-nos dentro dos olhos e a ver tudo aquilo que tentamos esconder tantas vezes do mundo, das pessoas e de nós mesmos.
Há lugares por onde andamos que nem sempre nos acolhem, que nem sempre são os lugares onde gostaríamos de estar naquele momento. Depois há lugares que nos perseguem em sonhos, lugares onde gostaríamos de estar mas nem sempre temos coragem para encontrar o caminho até eles. E finalmente existem lugares onde conseguimos ficar tão próximos de nós próprios, através de tudo o que nos oferecem, lugares que nos surpreendem por vermos tanto de nós mesmos neles, como se aquele lugar mais nada fosse do que uma fotografia a preto-e-branco e a cores da nossa alma. Como se a pessoa por detrás te todo aquele espaço se estivesse a referir a nós, a apontar o dedo a coisas nossas, a olhar-nos dentro dos olhos e a ver tudo aquilo que tentamos esconder tantas vezes do mundo, das pessoas e de nós mesmos.
Este blog pouco tem de mim. Pelo menos essa intenção não está mínimamente presente em nenhuma das suas imagens, palavras e sons. Mas que me reencontro tantas vezes nesta combinação de factores e sensações, encontro. E isso faz-me sentir não só mais próxima de mim mesma, mas também mais perto dela... e é esse o motivo pelo qual volto diáriamente.
As saudades são constantes. Não ando por perto para que as mate, pois isso seria inútil tentar. Ando por perto pela presença - não de mim nela, mas dela em mim.
...A verdade é que há pessoas que nos fazem sentir saudades, mesmo que estejamos mesmo ao lado delas...
* agora digo: se soa foleiro, e acho que sim, é de coração. Se soa verdadeiro, e sei que sim, é de alma. Se não soa a nada, mas se sente, é de corpo.
(é tarde... e as minhas palavras estão a lembrar-me de que devia ír tentar dormir...)
=D beijos....nao tenho palavras que chegem!
ResponderEliminarAlice, já foi tudo dito no teu mail ;)
ResponderEliminarObrigada!
Bjs grandes xx