(photo by ?)
Cada vez mais desejo viajar. Correr o mundo, ver o mais possível de diferentes lugares e pessoas. Mais do que nunca desejo ser mais nada do que eu mesma, de mochila às costas, sem um rumo previamente definido. Quero saír do casulo antes que ele se feche e me prenda.
Não falo de férias. Quando vamos de férias temos a tendência para encher malas com roupas, livros e tantas outras coisas que nos ocupem naquele tempo que temos livre, mas que também nos trazem algum sabor a casa. Falo mesmo de seguir a caminho com o menos possível que me lembre do dia-a-dia para que possa receber melhor o que todos os lugares novos têm para me oferecer. Quero viajar para me afastar do eu que vejo todos os dias, quero umas férias do quotidiano, dos hábitos diários e da rotina, quero viver no momento em vez de planear os momentos que vivo e quero fazê-lo de olhos abertos e curiosos, pronta a aprender mais sobre o mais possível. Quero viajar para lugares novos onde também eu serei desconhecida e apreciar esse anonimato; olhar para dentro de mim e ver-me de perto.
Quero aproveitar a liberdade que tenho para o fazer e acho que o quero fazer sózinha. Valorizo a solidão e gosto de riscos.
Quero fazer uma daquelas viagens que me ensinem sobre a minha natureza, a minha coragem, os meus instintos e conhecimento.
Nem preciso de máquina fotográfica! O que realmente somos também nunca se vê em fotografias...
Não falo de férias. Quando vamos de férias temos a tendência para encher malas com roupas, livros e tantas outras coisas que nos ocupem naquele tempo que temos livre, mas que também nos trazem algum sabor a casa. Falo mesmo de seguir a caminho com o menos possível que me lembre do dia-a-dia para que possa receber melhor o que todos os lugares novos têm para me oferecer. Quero viajar para me afastar do eu que vejo todos os dias, quero umas férias do quotidiano, dos hábitos diários e da rotina, quero viver no momento em vez de planear os momentos que vivo e quero fazê-lo de olhos abertos e curiosos, pronta a aprender mais sobre o mais possível. Quero viajar para lugares novos onde também eu serei desconhecida e apreciar esse anonimato; olhar para dentro de mim e ver-me de perto.
Quero aproveitar a liberdade que tenho para o fazer e acho que o quero fazer sózinha. Valorizo a solidão e gosto de riscos.
Quero fazer uma daquelas viagens que me ensinem sobre a minha natureza, a minha coragem, os meus instintos e conhecimento.
Nem preciso de máquina fotográfica! O que realmente somos também nunca se vê em fotografias...
(Janeiro 2008)
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